Esta seção é para esclarecermos as perguntas mais frequentes, que chegam ao conhecimento das empresas de táxis do Rio de Janeiro. Caso você tenha alguma outra dúvida referente ao setor, ligue-nos que ela será respondida. O telefone de contato é (21) 2501-0577.
O taxímetro é um instrumento micro processado, que se utiliza da informação apresentada pelo velocímetro do carro, para calcular o valor a ser pago no taxi. O taxímetro, ao ser ligado vai apresentar o valor inicial, correspondente a Bandeirada (R$ 4,30 no RJ). A cada Km rodado dentro de um taxi, será acrescido um determinado valor ( x ) ao valor inicial (Bandeirada). Conforme o táxi percorre o trajeto apresentado pelo passageiro, o taxímetro recebe a informação do velocímetro que o veículo andou, e assim, é acrescido ao valor da corrida, o valor do Km rodado (x).
Há também um outro item que compõe o valor apresentado no taxímetro, que é a “hora parada”. A cada hora parada, o taxímetro acrescenta um valor ( y) sobre o valor da corrida.
Ao final da corrida, é apresentado no taxímetro, qual o valor a ser pago ao taxista.
Conforme a nossa legislação, para corridas que o destino é outro município, o taxista pode combinar com o cliente o valor da volta.
Tomando como base os parâmetros utilizados pelo taxímetro, é possível calcular de forma aproximada, quanto vai custar uma corrida de táxi.
Por exemplo, uma corrida de aproximadamente 7 km, você deve multiplicar 7 km, pelo valor do Km rodado (R$ 1,15 NA BANDEIRA l E R$ 1,38 NA BANDEIRA 2, dados fornecidos pelo IPEM-RJ) e acrescentar o valor da bandeirada, assim teremos então o valor da corrida.
Esse valor deve ser considerado aproximado, pois outro parâmetro utilizado no calculo do valor da corrida, pelo taxímetro, é o da hora parada. Portanto, o período que o táxi, para nos semáforos, ou cruzamentos, ou mesmo no trânsito do Rio de Janeiro, é computado e acrescido automaticamente ao valor da corrida.
Quando estamos utilizando um táxi, normalmente, estamos preocupados em chegar logo no local de destino, fazer com que o motorista procure caminhos alternativos para fugir do transito, e muitas vezes esquecemos nossos pertences que colocamos no banco de trás, ou no porta-malas, ou até alguns objetos pessoais que caem dos nossos bolsos.
Assim, passamos para vocês algumas dicas:
A frota de taxi da cidade do Rio de Janeiro, não possui vida útil e a média da frota de táxis das Empresas do Rio de Janeiro, tem de 5 a 6 anos de uso. Isso já é um dos fatores de segurança para o uso do taxi no estado. Outro fator, é que o taxi de frota, é conduzido por profissionais que foram treinados e habilitados pela Secretaria dos Transportes do município do Rio de Janeiro, além de serem avaliados pelas empresas, para que desta forma prestem o melhor serviço de transporte para o cidadão carioca e também, para todos os turistas que se encontram em nossa cidade.
No Rio de Janeiro, dos 32.000 táxis, existem aproximadamente 31.000 táxis circulando na cidade. Desses 31.000, apenas 1.671 são das empresas de frota de taxi, devidamente identificados para facilitar ao usuário de taxi.
É claro que sim. O profissional taxista, normalmente, conhece os pontos mais importantes da cidade do Rio de Janeiro, podendo conduzir o usuário, nesses locais, mostrando a beleza que nossa cidade tem a oferecer ao turista. Além disso, você fica o tempo que quiser em cada ponto, e tem a opção de mudar de roteiro a hora que desejar.
Em alguns casos, o taxi pode ser um meio de transporte excepcional. Por exemplo, se você for a uma festa dirigindo, e levando sua família, você não poderá beber, pois direção e álcool não se combinam certo? Agora se você for de taxi, você deixa essa preocupação de lado, podendo aproveitar a festa com toda sua família, e amigos, não se preocupando com a volta.
Outro uso comum do taxi, é para ir ao teatro. Em alguns casos, se vc compor o valor a ser pago no estacionamento, mais gasolina, seguro, preocupação, etc, pode estar saindo mais caro do que ir e voltar de taxi.
Esses tipos de serviços podem ser tratados diretamente, com um taxista de sua confiança, ou empresas que possam indicar algum profissional para esse tipo de serviço.
A partir da categoria B já é possível tornar-se taxista.